Deixe-me repousar em 
seu abraço,
seu enlaço,
que me adormece em 
meu desleixo, 
meu pretexto. 
Não me prenda a si, não sou 
de sufocos, 
de trocos. 
Desfaça-me ainda que tarde,
dessa maldade, 
dessa ambiguidade.
Que me ata mas,
combata!
Que me mata mas,
rebata!
Pois em si trará 
a dor
que em mim carrego 
de amargor. 

Sem comentários:

Enviar um comentário